“Não existem doenças e sim doentes”
Foi sempre o lema de Edward Bach, médico inglês que no final do século 19 desenvolveu os florais de Bach
A partir do século 17, quando as ideias do filósofo René
Descartes começaram a entusiasmar a ciência, os tratamentos médicos passaram a distinguir
o corpo humano como uma máquina em que cada componente tinha um emprego
específico e autônomo. Para Descartes, se perceber cada um dos componentes, se percebe
o todo.
A ciência provou a inseparável afinidade entre mente e
corpo e suas implicações para a saúde humana.
Nos últimos tempos, a ciência e a medicina alternativa têm se aproximado com a visão de que o corpo é um organismo interligado e, assim sendo, não pode ser subdividido em partes independentes.
Terapias alternativas podem ser boas formas de nutrir uma vida como um todo saudável já que geralmente educam para uma vida em “equilíbrio” em múltiplos aspectos. Sendo então, uma atitude bastante plausível para a prevenção de muitas doenças.
Algumas enfermidades têm um início misterioso, como por exemplo algumas alergias ainda mal compreendidas. Desta forma, o organismo pode se beneficiar de tratamentos como aromaterapia, acupuntura e homeopatia. Também dores musculares ou entorses, para as quais a medicina convencional receita medicamentos atenuantes de sintomas, aparentemente se beneficiariam muito mais nas mãos de um quiropraxista ou acupunturista.
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Fontes
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