Um dos modos de ação dos óleos essenciais é através do aroma que é capaz de harmonizar os estados psíquicos, emocionais e espirituais por meio do sentido do olfato que está relacionado diretamente ao cérebro, onde o centro das emoções é também o espaço de muitas atividades vitais do nosso corpo, o sono, a sede, memória, etc. Quando sentimos o aroma de alguma planta a memória emocional é evocada, as emoções podem estar relacionadas. É acionado o sistema límbico, onde o centro de emoções está associado com o hipotálamo, a parte do cérebro que está ligado às glândulas sexuais.
Nosso incrível olfato se traduz em mais do que apenas uma característica física: pode nos transportar através da memória para outros lugares e momentos, e até para diferentes estados emocionais. Graças ao cheiro, podemos interpretar milhares de aromas em um instante. Isso nos afeta constantemente e com frequência, mesmo sem perceber. A ligação entre cheiro e emoções é muito profunda. Nenhum outro sentido tem a capacidade de agir tão diretamente no domínio mais primitivo da mente, que é o assento atemporal de nossos humores e emoções. O olfato nos transporta e, nessa jornada mágica, revivemos experiências e emoções há muito esquecidas. O aroma de hoje está na memória do aroma de ontem, ignorando os filtros da mente consciente e lógica. Um cheiro específico pode provocar memórias a serem observadas de uma perspectiva diferente. A qualidade sutil de um óleo essencial pode penetrar em uma área da consciência que foi corrigida ou limitada. Assim, nos enriquecemos com um entendimento que talvez não possamos experimentar no passado e que abre novas possibilidades para nós. Através dessas conexões íntimas com a mente primitiva e influenciando as energias mais sutis, a Aromaterapia gera um efeito muito positivo e benéfico que alivia o estresse e protege o bem-estar emocional.
Quando respiramos, as narinas retêm centenas de partículas aromáticas presentes no ar. Através do cheiro um quimiorreceptor no qual as partículas aromáticas ou odoríferas destacadas de corpos voláteis, que penetram no epitélio olfativo localizado no nariz, atuam como estimulantes e são processadas pelo sistema olfativo. Substâncias odorantes são compostos químicos voláteis transportados pelo ar. Objetos odoríferos liberam na atmosfera pequenas moléculas que percebemos ao inspirar.
Embora nosso nariz seja muito menos desenvolvido que o de muitos outros animais, o nariz do ser humano é capaz de captar diferenças sutis nos odores. Com o olfato e o paladar, podemos reconhecer várias substâncias em solução; portanto, o sistema olfativo fornece informações sobre o "ambiente químico". Se através da visão percebemos a aparência das coisas e dos seres, com o cheiro percebemos parte de sua substância íntima. As flores só liberam aroma quando liberam algo de si mesmas. O cheiro nasce quando uma substância volátil encontra algumas das milhões de células que formam o sistema olfativo profundo nas narinas. Quando reagimos a um aroma natural, estamos respondendo à fragrância do óleo essencial da planta à qual ela pertence. O óleo essencial é um líquido precioso que é extraído e depois usado na aromaterapia. "O bebê reconhece sua mãe pelo cheiro." Essa frase, de origem presumivelmente popular, demonstra a importância do cheiro na vida do ser humano. Desde tenra idade, o homem aprende a distinguir os diferentes aromas e os classifica como "cheiros bons" ou "cheiros ruins". Mais tarde, em situações de fraqueza física ou mesmo de doença, é possível, através do olfato, buscar a cura usando essências aromáticas ou óleos essenciais.
Nosso incrível olfato se traduz em mais do que apenas uma característica física: pode nos transportar através da memória para outros lugares e momentos, e até para diferentes estados emocionais. Graças ao cheiro, podemos interpretar milhares de aromas em um instante. Isso nos afeta constantemente e com frequência, mesmo sem perceber. A ligação entre cheiro e emoções é muito profunda.
Nenhum outro sentido tem a capacidade de agir tão diretamente no domínio mais primitivo da mente, que é o assento atemporal de nossos humores e emoções. O olfato nos transporta e, nessa jornada mágica, revivemos experiências e emoções há muito esquecidas. O aroma de hoje está na memória do aroma de ontem, ignorando os filtros da mente consciente e lógica. Um cheiro específico pode provocar memórias a serem observadas de uma perspectiva diferente. A qualidade sutil de um óleo essencial pode penetrar em uma área da consciência que foi corrigida ou limitada.
Cada indivíduo tem a sua própria reação ao inalar diferentes aromas. Acredita-se que existam 7 tipos de células olfativas, cada uma das quais é capaz de detectar apenas um tipo de molécula, são elas: Alcanforado: cheiro de naftalina;
Almiscarado: cheiro almiscarado; Floral, Mentol, Etéreo: cheiro de líquidos para limpeza a seco; Picante, Putrido: cheiro podre. Podemos classificar nossas reações ao odor em dois grupos principais. O primeiro inclui gestos instintivos ou automáticos, como abrir exageradamente os olhos como sinal de prazer ou afastar a cabeça como sinal de aversão. Esses tipos de reações vêm de uma área muito profunda do cérebro relacionada ao comportamento instintivo, bem como às memórias inconscientes.
No segundo grupo, encontramos aquelas que aparecem quando o impulso olfativo atinge menos áreas internas do cérebro, onde armazenamos memórias conscientes. Nesse caso, nossa reação é geralmente verbal e analítica, e se traduz em frases como "esse cheiro me lembra ...".
Os neurônios receptores de odor são substituídos, quando degenerados, por novos neurônios provenientes da divisão de células germinativas, localizados na base do epitélio olfativo. As células olfativas são as únicas células nervosas do corpo humano que são renovadas até a morte.
Os aromas têm um grande efeito inconsciente no humor e nas memórias. Nosso corpo produz endorfinas quando o sentido do olfato é estimulado por aromas agradáveis para nós.
Assim, nos enriquecemos com um entendimento que talvez não possamos experimentar no passado e que abre novas possibilidades para nós. Através dessas conexões íntimas com a mente primitiva e influenciando as energias mais sutis, a Aromaterapia gera um efeito muito positivo e benéfico que alivia o estresse e protege o bem-estar emocional.
GERÂNIO - Para mim, a primeira vez que senti o aroma deste Óleo essencial imediatamente me lembrei que um creme facial que minha mãe usava no rosto a noite. Comum em muitos produtoes de beleza este óleo dá vitalidade à pele, combatendo doenças como a acne, o eczema e a dermatite. Também mostra ser um excelente cicatrizante. Alguns estudos apontam que o óleo de gerânio não é tóxico, não causa irritação e, geralmente, não desencadeia sensibilidade. Seu aroma é doce e floral; inalá-lo eleva o estado de ânimo, diminui o cansaço e estimula a sensação de bem-estar emocional.
HORTELÃ-VERDE - Este Óleo essencial de , também me trouxe memórias da infância. Quando abri o frasco me lembrei de ganhar Drops Dulcora a noite na volta dos meus pais após seus trabalhos.
CEDRO - Sempre que coloco este no difusor tenho uma lembrança de passar por uma terra molhada em um dia chuvoso.
ORÉGANO - Usar este Óleo essencial de me deixa com lembrança de comer uma pizza.
TANGERINA - Este faz meu marido relembrar momentos da infância comendo a fruta embaixo das árvores no quintal da casa dos pais.
Quando respiramos, as narinas retêm centenas de partículas aromáticas presentes no ar. Cheiro é o sentido responsável por detectar e processar odores. É um quimiorreceptor no qual as partículas aromáticas ou odoríferas destacadas de corpos voláteis, que penetram no epitélio olfativo localizado no nariz, atuam como estimulantes e são processadas pelo sistema olfativo. Substâncias odorantes são compostos químicos voláteis transportados pelo ar. Objetos odoríferos liberam na atmosfera pequenas moléculas que percebemos ao inspirar.
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Fontes
Curso Aromaterapeuta Marcelo Rigotti
https://www.wemystic.com.br/aromas-que-curam-como-tratar-problemas-emocionais-com-aromaterapia/
https://br.123rf.com/photo_38422290_five-senses-icons.html
Curso Aromaterapeuta Marcelo Rigotti
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