A sobrevivente do câncer de mama Ericka Hart mostra suas cicatrizes de mastectomia dupla para desafiar as percepções e empoderar outras mulheres Ericka Hart tinha apenas 13 anos quando sua mãe morreu de câncer de mama.“Foi difícil passar por isso quando criança. Minha mãe foi diagnosticada com câncer de mama em seus 30 anos. ”Embora ela entendesse a doença que sua mãe tinha, Hart aprendeu desde jovem que a imagem do câncer de mama não incluía mulheres que se pareciam com sua mãe.
“Naquela época, quando eu dizia às pessoas que minha mãe tinha câncer de mama, elas diziam 'de jeito nenhum' porque achavam que o câncer de mama tinha uma aparência particular. Eles achavam que parecia careca, magra e frágil, mas mesmo com o cabelo curto, minha mãe parecia bem e, apesar de estar doente, ela ainda trabalhava em tempo integral ”, diz Hart.O fato de sua mãe ser negra também desafiava as percepções. Hart aponta para uma longa história de pessoas negras recebendo atenção abaixo do padrão dentro do sistema médico e se pergunta se sua mãe recebia bom atendimento nos anos 80 e 90.Felizmente, porém, a mãe de Hart a ensinou desde cedo como cuidar de si mesma e de seus seios.“Ela me mostrou como fazer o autoexame das mamas e me disse para fazer no banho. Comecei quando tinha cerca de 13 anos ”, lembra Hart. Quinze anos depois de começar o autoexame, Ericka Hart descobriu um caroço em seu seio.“Minha pergunta inicial foi se eu perderia meu cabelo e se eu teria que passar por quimioterapia”, diz Hart. “Eu lembro que minha mãe teve dificuldade em perder o cabelo. Como pessoas negras e femininas, somos muito apegadas aos nossos cabelos e há muito significado cultural em torno do cabelo. Eu tinha mais apego ao meu cabelo do que aos seios. ”
O médico de Hart recomendou uma mastectomia dupla em 2014, seguida de um ano de quimioterapia. Ela fez as duas coisas. Embora ela não tenha hesitado com a cirurgia porque acreditava que era sua melhor chance de sobrevivência, ela diz que foi só depois da cirurgia que percebeu que nunca seria capaz de amamentar.
Em 2016, Ericka Hart causou ruído na Internet quando compareceu no festival de música AFROPUNK em topless, expondo as suas cicatrizes de mastectomia para que todos pudessem ver.
Matéria completa no link https://www.healthline.com/health/breast-cancer-ericka-hart#8
A sobrevivente do câncer de mama Ericka Hart mostra suas cicatrizes de mastectomia dupla para desafiar as percepções e empoderar outras mulheres
Ericka Hart tinha apenas 13 anos quando sua mãe morreu de câncer de mama.
“Foi difícil passar por isso quando criança. Minha mãe foi diagnosticada com câncer de mama em seus 30 anos. ”
Embora ela entendesse a doença que sua mãe tinha, Hart aprendeu desde jovem que
a imagem do câncer de mama não incluía mulheres que se pareciam com sua mãe.
“Naquela época, quando eu dizia às pessoas que minha mãe tinha câncer de mama,
elas diziam 'de jeito nenhum' porque achavam que o câncer de mama tinha uma
aparência particular. Eles achavam que parecia careca, magra e frágil, mas mesmo
com o cabelo curto, minha mãe parecia bem e, apesar de estar doente, ela ainda
trabalhava em tempo integral ”, diz Hart.
O fato de sua mãe ser negra também desafiava as percepções. Hart aponta para uma
longa história de pessoas negras recebendo atenção abaixo do padrão dentro do
sistema médico e se pergunta se sua mãe recebia bom atendimento nos anos 80 e 90.
Felizmente, porém, a mãe de Hart a ensinou desde cedo como cuidar de si mesma
e de seus seios.
“Ela me mostrou como fazer o autoexame das mamas e me disse para fazer
no banho. Comecei quando tinha cerca de 13 anos ”, lembra Hart.
Quinze anos depois de começar o autoexame, Ericka Hart descobriu um caroço
em seu seio.
“Minha pergunta inicial foi se eu perderia meu cabelo e se eu teria que passar
por quimioterapia”, diz Hart. “Eu lembro que minha mãe teve dificuldade em
perder o cabelo. Como pessoas negras e femininas, somos muito apegadas aos
nossos cabelos e há muito significado cultural em torno do cabelo.
Eu tinha mais apego ao meu cabelo do que aos seios. ”
O médico de Hart recomendou uma mastectomia dupla em 2014, seguida de
um ano de quimioterapia. Ela fez as duas coisas. Embora ela não tenha hesitado
com a cirurgia porque acreditava que era sua melhor chance de sobrevivência,
ela diz que foi só depois da cirurgia que percebeu que nunca seria capaz de
amamentar.
Em 2016, Ericka Hart causou ruído na Internet quando
compareceu no festival de música AFROPUNK
em topless, expondo as suas cicatrizes de mastectomia
para que todos pudessem ver.
Matéria completa no link https://www.healthline.com/health/breast-cancer-ericka-hart#8
FATORES DE RISCO
Histórico familiar
Idade
Menstruação precoce
Menopausa tardia
Reposição hormonal
Colesterol alto
Obesidade
Ausência de gravidez
Lesões de risco
Tumor de mama anterior
Estresse
Consumo de Álcool
ALGUNS SINTOMAS
Vermelhidão na pele
Alterações no formato dos mamilos e das mamas
Nódulos na axila
Secreção escura saindo pelo mamilo
Pele enrugada, como uma casca de laranja
Em estágios avançados, a mama pode abrir uma ferida.
Prevenção
Autoexame da mama
Faça a mamografia
Exercícios
Atividade física
Amamentação
Dieta balanceada
Técnicas de respiração, meditação e relaxamento, como no Tai Chi e ioga,
ajudam a controlar o estresse e a ansiedade.
Controle do peso
O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários. O câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo. O câncer pode matar, arrasar com a vida da doente e de sua família.
O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama,
que passam a se dividir descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal
das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários.
O câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo
o mundo. O câncer pode matar, arrasar com a vida da doente e de sua família.
Nós mulheres devemos nos prevenir visitando o ginecologista pelo
menos a cada 12 meses, realizando o auto exame, mamografia
e outros exames específicos.
A seguir replico matéria do site / https://peitoaberto.org.br/ com dicas dos óleos essenciais, seus principais benefícios e como eles podem ser associados ao tratamento do câncer de mama:
1 – Frankincense - promove a regeneração celular, organizando e equilibrando
o sistema imunológico e nervoso, protegendo o corpo e a pele.
2 – Lavanda - ansiolítico, auxilia o sistema nervoso e cardiovascular, tambem auxilia aliviando as queimaduras em caso de radioterapia. Além disso, tem componentes que promovem resultados significativos na redução do peso e qualidade do sono.
3 – Melaleuca (tea tree) - antifúngico, antibacteriano, anti-infeccioso, e é indicado para combater infecções, bactérias e fungos no corpo da paciente que está imunossuprimida. Eficaz também, no tratamento de micoses, aftas, candidíase, herpes (genital e labial), dor de ouvido e demais efeitos colaterais da quimioterapia.
4 – Alecrim (Rosemary) - analgésico e antioxidante, tendo a propriedade de acelerar
o crescimento capilar e fortalece os fios. Ao utilizá-lo, é importante ressaltar que este elemento não combate a queda do cabelo durante a quimioterapia, mas auxilia no crescimento e fortalecimento dos fios.
Estimula a circulação, auxiliando na realização de drenagem linfática no pós-operatório.
OBS: Para pacientes hipertensos e epiléticos não é indicado a ingestão.
5 – Hortelã-pimenta (Peppermint) - melhora o sistema digestivo, músculos e oxigenação celular, melhorando assim o sistema nervoso. Reduz alguns efeitos colaterais como azia, dores musculares, e dores de cabeça.
Também é utilizado no combate a infecções e ajuda no trato respiratório.
6 – Gerânio - anticonvulsivante, antidepressivo, equilibra e reduz os efeitos da TPM, menopausa, cólicas menstruais etc.
Tem efeito transformador no campo emocional, pois proporciona relaxamento, reduz o estresse, a tensão nervosa, a agitação e o nervosismo.
7 – Copaíba - tem efeito analgésico, anti-inflamatório, antisséptico, antioxidante e estimulante (sistemas circulatório e pulmonar). Alivia inflamações, feridas na pele e machucados abertos, pois possui componentes cicatrizantes.
8 – Limão Siciliano (Lemon)
O óleo essencial de limão estimula o sistema digestivo, respiratório e imunológico, reduzindo as toxinas do corpo, diurético (perda de peso), equilibra o PH do organismo.
Além disso, ele estimula a autoconfiança e a estabilização emocional, reduzindo inquietação, causados pelo tratamento.
Como utilizar os óleos essenciais no dia a dia
Existem três maneiras de utilizar o óleo essencial para benefício do nosso corpo. São eles:
– Uso tópico – Alguns óleos podem ser administrados direto nas regiões da pele, como nuca, testa, atrás da orelha, pulso, peito, coluna, abdômen, abaixo ventre e sola do pé. Enquanto isso, outros óleos precisam ser diluídos em hidratante vegano ou no óleo de coco carreador.
– Inalação (difusor) – Os benefícios dos óleos podem ser usufruídos através de um difusor ultrassônico que pode ser utilizado por toda a família, podendo tratá-los juntamente por até 4 horas.
Outro modo de uso é pingar uma única gota na palma da sua mão e inalar lentamente por 3 a 5 minutos.
– Ingestão – Consiste no uso via oral do óleo essencial, tendo efeito imediato no organismo, o que é ideal para cessar e aliviar sintomas de maneira rápida e eficaz.
Diversas pesquisas comprovam que os óleos de regeneração celular podem ter efeito antitumoral, apresentando resultados promissores no tratamento e recuperação do câncer de mama.
Referências
Ministério da Saúde
Sociedade Brasileira de Mastologia
Sociedade Brasileira de Oncologia
Vilmar Marques, presidente do departamento de oncoplástica da Sociedade Brasileira de Mastologia
Rafael Kaliks, oncologista clínico do Albert Einstein e Diretor Científico do Instituto Oncoguia
Maria do Socorro Maciel, cirurgiã oncologista e diretora de Mastologia do A.C.Camargo Cancer Center
Carla Ismael, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e presidente da Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia
#tankemconstrucao
- Para mais informações sobre os óleos, clique na logo DOTERRA ao lado ou acesse http://mydoterra.com/mluizatank, vá no item loja, lá você pode comprar alguns óleos citados na postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário